Uma loira daquelas extremamente gostosas e burras também estava dirigindo no interior do Texas, quando seu carro quebrou. Enquanto a loira chuta a lata velha, um índio oferece uma carona até a cidade mais próxima.
A loira, que não tem muitas opções, aceita. Ela monta na garupa e o cavalo sai galopando. A viagem segue tranqüila e sem grandes incidentes. Mas de vez em quando o índio solta alguns berros.
Apesar disso, a loira e o índio chegam na cidade, ele a leva numa oficina. Ela desce e se despede, e o índio agradece efusivamente e visivelmente excitado.
O mecânico confuso, pergunta:
— O que é que deixou o índio tão excitado?
A loira faz cara de dúvida e responde:
— Eu não sei, acho que fiz algo de errado. Mas, eu apenas sentei atrás dele no cavalo, passei os braços em volta do seu peito e fiquei me segurando no apoio da sela.
O mecânico sorri:
— Mocinha, os índios não usam sela!
A loira, que não tem muitas opções, aceita. Ela monta na garupa e o cavalo sai galopando. A viagem segue tranqüila e sem grandes incidentes. Mas de vez em quando o índio solta alguns berros.
Apesar disso, a loira e o índio chegam na cidade, ele a leva numa oficina. Ela desce e se despede, e o índio agradece efusivamente e visivelmente excitado.
O mecânico confuso, pergunta:
— O que é que deixou o índio tão excitado?
A loira faz cara de dúvida e responde:
— Eu não sei, acho que fiz algo de errado. Mas, eu apenas sentei atrás dele no cavalo, passei os braços em volta do seu peito e fiquei me segurando no apoio da sela.
O mecânico sorri:
— Mocinha, os índios não usam sela!
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