Um mês de namoro. O sujeito todo apaixonado está sentado no banco da praça ao lado do amor de sua vida.
- Olha a lua, amor! Ela está se escondendo!
- Ela deve estar com vergonha de sua beleza, querida!
Vinte anos depois, os dois estão sentados no mesmo banco, na mesma praça.
- Olha a lua, querido! - observa ela. - Está se escondendo!
- Não vê que vai chover, sua anta!
- Olha a lua, amor! Ela está se escondendo!
- Ela deve estar com vergonha de sua beleza, querida!
Vinte anos depois, os dois estão sentados no mesmo banco, na mesma praça.
- Olha a lua, querido! - observa ela. - Está se escondendo!
- Não vê que vai chover, sua anta!
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