Todo dia a bicha passava pela construção. Era o pobre do semicoflauta passar e o servente da obra gritar: - Bichona! Chibungo! Frangão! Ah... a boneca ficava uma fera e mandava o troco: - Paraíba! Saquarema! Morto de fome! Flagelado!
E isto era todo dia, chibungo pra lá, flagelado pra cá. Aí, chegou o Carnaval. O fresquinho mandou fazer uma fantasia linda de baiana, toda rendada. Pintou-se, penteou-se, enfeitou-se e desceu para ir para a festa. Virou a esquina e foi passando em frente à obra. Lá estava o servente da obra. No que ele viu a baiana rebolando do outro lado, reconheceu logo quem era e abriu a boca pra gozar o pobre, percebeu que até que ela estava bonitinha.
Aí encheu os peitos e gritou: - Boneca!!! Ah... ela não aguentou de emoção. Virou-se pra obra, abriu os braços e gritou, morrendo de felicidade: - Arquiteto!!!
E isto era todo dia, chibungo pra lá, flagelado pra cá. Aí, chegou o Carnaval. O fresquinho mandou fazer uma fantasia linda de baiana, toda rendada. Pintou-se, penteou-se, enfeitou-se e desceu para ir para a festa. Virou a esquina e foi passando em frente à obra. Lá estava o servente da obra. No que ele viu a baiana rebolando do outro lado, reconheceu logo quem era e abriu a boca pra gozar o pobre, percebeu que até que ela estava bonitinha.
Aí encheu os peitos e gritou: - Boneca!!! Ah... ela não aguentou de emoção. Virou-se pra obra, abriu os braços e gritou, morrendo de felicidade: - Arquiteto!!!
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