terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Somente português permite

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português,
pintava portas,
paredes, portais. Porém, pediu para parar porque
preferiu pintar
panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para
poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando,
prosseguiu para
Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para
pessoas pobres.
Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para
pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos
para poder pagar promessas.

Pálido,porém personalizado, preferiu partir para
Portugal para pedir
permissão para papai para permanecer praticando
pinturas, preferindo,
portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos
Pirineus, pois
pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém,
pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo
pintá-los parcialmente,pois perigosas pedras pareciam
precipitar-se principalmente pelo Pi co, porque
pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada,
provocando provavelmente pequenas perfurações, pois,
pelo passo percorriam, permanentemente, possantes
potrancas.
Pisando Paris, permissão para pintar palácios
pomposos, procurando
pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza,
precisaria percorrer pontos
perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo
Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava
poder prosseguir
pintando, porém, pretas previsões passavam pelo
pensamento, provocando profundos pesares,
principalmente por pretender partir prontamente para

Portugal.
Povo previdente!
Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal
porque pedem para
prestigiar patrícios, pintando principais portos
portugueses.
-Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.

-Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois
pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais,
porém, Papai
Procópio partira para Província. Pedindo provisões,
partiu pron-tamente, pois precisava pedir permissão
para Papai Procópio para prosseguir
praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez
percurso percorrido pelo pai.
Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal.
Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:
Pediste permissão para praticar pintura, porém,
praticando, pintas pior.
Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia.

Porque pintas
porcarias?
Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porque
permitiste, porém,
preferindo,poderei procurar profissão própria para
poder provar
perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro
Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando
pelos pertences, partiu prontamente,pois pretendia pôr
Pedro Paulo para praticar profissão perfeita:
pedreiro!
Passando pela ponte precisaram pescar para poderem
prosseguir
peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, pas sando
pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus.
Partindo pela picada próxima, pois
pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo
Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai
Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro
profissional perfeito. Poucas palavras proferiram,
porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles
profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém,
Péricles pediu-lhe para pintar prédios,pois precisava
pagar pintores práticos.
Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios.
Pereceu pintando
prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas
paredes pintadas. Pobre
Pedro Paulo, pereceu pintando..." Permita-me, pois,
pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para
pensar... Para parar preciso
pensar.
Pensei. Portanto, pronto pararei.

E vc ainda se acha o máximo qdo consegue dizer: "O

Rato Roeu a Rica Roupa doRei de Roma."?

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