O papa foi passar uma temporada no Rio de Janeiro para finalidades católicas. Depois de relaxar um pouco no Copacabana Pálace, ficou de saco cheio e decidiu sair um pouco para relaxar, curtir um pouco as praias paradisíacas. Do saguão principal do hotel, o papa viu o segurança próximo ao veículo disponível durante a estada dele no Brasil. Uma BMW novinha em folha. Toda equipada, roda aro 18, rebaixada, última geração. Deslumbrado com a beleza automobilística, o papa resolveu aventurar-se pelas ruas cariocas com o carro. Queria pilotar aquela máquina. Pediu ao motorista que fosse no banco de trás enquanto, em alta velocidade, dirigia perigosamente o veículo alemão. De repente, uma viatura DA polícia parou o carro do sumo pontífice. Quando o papa abaixou o vidro, o guarda não acreditou no que viu e tratou logo de ligar para o governador do Estado: "Sérgio Cabral, o senhor sabe quem eu acabei de parar aqui?!", ofegava. "Quem agente Silva? O Romário?!, perguntou o governador. "Não! Mais importante que o Romário", ofegava mais. "É Quem, puxa vida?! Bill Gates, Bush, presidente Lula?!, insistiu o governador. "Não, doutor! Muito mais importante!". "Fala logo quem é! Para de enrolar...", Sérgio Cabral começava a perder a paciência. O agente deu a última olhada no banco de trás e respondeu: "Olha doutor, quem é eu não sei. Mas o motorista do cara é o papa.
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